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Mostrando postagens de janeiro, 2014

Muito pra dizer...

Pois é, tenho muito o que dizer, não porque eu seja professora, e bato no peito pra dizer isso, mas não vou ficar enchendo a cabeça das pessoas com aulinhas baratas na mesa de jantar. Ainda que meus trinta e quatro anos tenham me proporcionado algumas experiências, elas servem só pra mim. Pois é, tenho muito pra dizer, mas a vida também me ensinou a calar a boca em certas ocasiões. Não vou ficar enchendo a cabeça das pessoas com aulinhas baratas na mesa de jantar. E pra quem ainda acha que fico quieta por não ter o que dizer, Repito: Eu tenho muito o que dizer. Sei um pouco do que a vida me ensinou e, com os anos de estudos diários pra chegar aonde estou. Sou professora sim! E pretendo passar o resto da vida estudando e falando na hora certa, mas pra quem quiser ouvir. Não sou amadora e se eu abrir a boca, muita água vai rolar! Mas prefiro meu o silêncio, pois ele é o respeito que tenho por sua ignorância !

O tempo e a música

       Hoje andei pensando nas canções que embalaram minha adolescência, lembrei de Raul Seixas morto durante minha infância e de Gabriel o Pensador que apesar das letras incríveis que escreve, não vejo muita gente ouvindo. Aos treze anos já me pegava cantando alguns trechos das músicas de ambos e, hoje me bateu uma saudade da canção "Ouro de Tolo" de Raul: É você olhar no espelho se sentir  um grandessíssimo idiota saber que é humano ridículo, limitado que só usa dez por cento de sua cabeça animal.         A vontade é de transcrevê-la na íntegra, mas é desnecessário e, confesso um tanto quanto inútil. Hoje o que se ouve está muito longe de dizer algo. Claro, tem muito idiota cultivado pelo sistema que pode questionar afirmando que as músicas possuem letras sim, mas o que estou dizendo é que, a maioria das "canções" está longe de expressar algum significado importante. Dentre as que mais tocam, a propósito em alto e bom som, estão as que ridicula